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Barraco em Iemanjá: comerciantes se sentem excluídos pela prefeitura para o Carnaval

Por Francis Juliano/ Maria Garcia

Barraco em Iemanjá: comerciantes se sentem excluídos pela prefeitura para o Carnaval
Fotos: Joílson Cesar / Ag. Haack / Bahia Notícias
Comerciantes fecharam pelo menos 70 barracas e protestaram nesta segunda-feira (2) durante o festejo de Iemanjá para pedir celeridade na solução do impasse entre os barraqueiros e a prefeitura durante o carnaval. De acordo com a presidente da Associação de Barraqueiros em Festas Populares, Railda Carvalho, a prefeitura e a Saltur ainda não deram resposta quanto ao fato de, pelo menos, 100 barraqueiros terem sido deixados de fora da comercialização de produtos no centro da cidade durante o período de Carnaval. A área de exclusividade comercial da Schin e Itaipava – que investirão R$ 10 milhões cada – serão invertidas neste ano e a Itaipava atuará no circuito Campo Grande (Osmar). Ainda segundo Carvalho, a empresa de bebida não se comprometeu a financiar os barraqueiros, esquema realizado pela Schin no ano anterior.  “A Itaipava não quer a gente no carnaval, por dizer que pagou R$ 10 milhões e quem tem que colocar as nossas barracas e o prefeito que, até agora, não nos colocou”, disse a presidente da categoria, junto à líder do sindicato dos barraqueiros Aidil Moreira. A ideia do grupo é voltar a realizar uma nova manifestação até esta quinta-feira (5) em frente ao Palácio São Thomé de Souza.