Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Reunião entre MP e entidades carnavalescas é inconclusiva; TAC será apresentado na segunda

Por Alexandre Galvão

Reunião entre MP e entidades carnavalescas é inconclusiva; TAC será apresentado na segunda
Foto: Arquivo/ Bahia Notícias
A reunião entre o Ministério Público da Bahia (MP-BA) e as entidades carnavalescas, na manhã desta quinta-feira (29), para definir a organização da fila do carnaval, foi inconclusiva. Em entrevista ao Bahia Notícias, a promotora Rita Tourinho afirmou que na próxima segunda (2) os donos de blocos irão apresentar uma proposta de Termo de Ajuste de Conduta (TAC) para que o imbróglio seja resolvido. “A suspensão do regulamento do carnaval para 2016 é irregular, mas eles alegam que e o Conselho Municipal do Carnaval (Comcar) concordou com esse cenário. Vamos analisar a proposta”, afirmou a promotora. Ainda de acordo com a integrante do MP, “há uma ilegalidade gritante” na tentativa de modificar o regulamento aprovado previamente. “A gente não pode admitir que, quando chegue perto do carnaval, por desatender uma ou outra entidade, passem por cima do que foi estabelecido”, explicou. Com a aprovação do TAC, os blocos dos cantores Bell Marques e Cláudia Leitte seriam beneficiados. “A questão de Bell é que ele fez a junção de blocos, o que não é permitido pelo regulamento novo. O de Cláudia é que ela comprou o ‘Me Ama’ e por isso temos que saber se ela comprou o patrimônio ou o espaço – o que é irregular”, esclareceu. Apesar das “evidentes irregularidades”, Rita disse que a chances dos blocos não saírem são mínimas. “O que pode acontecer é ter uma mudança na ordem, caso não exista aprovação da TAC”, finalizou. Fontes relataram ao Bahia Notícias de que existe uma negociação pela venda de lugar na fila, em montantes de até R$ 1,5 milhão.