Sucom apresenta relatório de operações integradas; 10 estabelecimentos foram interditados

A Superintendência de Ordenamento e Controle do Uso do Solo do Município (Sucom) divulgou nesta terça-feira (25) um relatório com resultado das “Operações Integradas Comércio Legal”, realizadas durante este ano. Durante as quatro ações executadas neste ano, foram interditadas uma fábrica clandestina de bebidas, de duas lojas que vendiam produtos em descaminho, cinco academias com problemas de segurança (e outras quatro parcialmente) e de dois laboratórios de análises clínicas que atuavam de forma irregular. Ao todo, foram sete autos de infração, 15 notificações, apreensão de oito mil garrafas de bebida e centenas de relógios. Compõem o fórum responsável pelas Operações Integradas Comércio Legal, coordenado pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), o Ministério Público da Bahia, Polícia Civil, Militar e Rodoviária, Guarda Municipal, Procon-Ba, Coordenadoria de Proteção e Defesa ao Consumidor (Codecon), Receita Federal, Agência Nacional de Petróleo (ANP), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrase), Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), Transalvador, Vigilância Sanitária (Visa) e outros órgãos. De acordo com a subgerente de fiscalização da Sucom, Ana Kelle Marques, a Sucom tem a função, durante as ações integradas, de auxiliar na verificação da documentação de imóveis e da atividade e é responsável pela interdição, notificação e apreensão em caso de irregularidades. A autarquia atuou na operação Baco, que combatia a produção ilegal de bebidas; operação Relógios, que embargou e interditou duas lojas na Avenida Sete de Setembro; Operação Apollo II, direcionada para academias com problemas de segurança; e a Operação Laboratório, na última semana, que interditou e multou a clínica Pedro Teixeira, no bairro de Pernambués, e a Climolab – Clínica Médica, Odontológica e Laboratorial, no Barbalho.