Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Geral

Notícia

Advogado nega ter bebido antes de acidente que matou publicitário

Advogado nega ter bebido antes de acidente que matou publicitário
Foto: Reprodução/ TV Bahia
O advogado Roberto João Starteri afirmou, em entrevista à imprensa, que não ingeriu bebida alcoólica e não ultrapassou sinal vermelho no dia do acidente que matou o publicitário Daniel Prata. Ele é suspeito de provocar a colisão, em que Daniel morreu e sua amiga, a médica Luciana Tavares Lucetti, ficou ferida. “Eu vinha trafegando na principal da ACM, o Daniel na perpendicular, o sinal estava verde para mim e Daniel ultrapassou o sinal que estava vermelho para ele. Eu dei o sinal de luz a ele, mostrando que estava chegando, enquanto Daniel atravessa a pista. Tentei frear, mas não houve tempo suficiente, o que ocasionou a colisão, resultando na morte dele e em um processo para mim”, narra. Roberto também nega que teria sido expulso da boate onde estava no dia do acidente, após uma briga, e que teria gastado em torno de R$1,5 mil reais com bebida. “Não bebi no dia do acidente. A festa não era minha e não gastei nada”, disse. Ele afirmou que se recusou a fazer o teste do bafômetro para cumprir um direito. “É meu direito não fazer o teste. Assim como tenho direito de prestar essa entrevista. Estou aqui por um único motivo, pela família de Daniel. O fato da boate não tem relação com o acidente. Não estou aqui para falar da festa que estava, se fui expulso, se bebi, estou aqui para falar do acidente, do processo penal e o que levou Daniel a óbito”, defendeu-se. O advogado de Roberto João, Sergio Habib, diz que não há divergência nas informações quanto ao fato da ingestão ou não de bebida alcoólica. Em entrevista anterior, o advogado chegou a informar que o próprio cliente afirmou ter ingerido whisky. “Não existe nenhuma prova pericial. A comprovação dele ter bebido ou não se faz através do exame de alcoolemia, esse exame não existe”, declarou. Informações da Tribuna da Bahia.