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Prevista para junho, SMS adia início de reforma de posto de saúde para janeiro em Amaralina

Por Maria Garcia

Prevista para junho, SMS adia início de reforma de posto de saúde para janeiro em Amaralina
Foto: Sindsesp
Moradores do Nordeste de Amaralina e agentes do Posto da Saúde Prof. Sabino Silva, instalado na região, estão incomodados com a demora na obra da estrutura. A construção licitada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), e com repasse de verbas federais do SUS, tinha como início oficial novembro de 2013. O prazo para a execução do projeto, sob a responsabilidade da construtora Prosper, era de sete meses em conjunto com as reformas em outras unidades na cidade – a exemplo das Unidades de Saúde da Família Prof. Humberto Castro Lima, do Cabula, e São Tomé de Paripe, no bairro do subúrbio. A SMS, contudo, confirmou em nota que as obras do posto de Amaralina só começarão a partir de janeiro de 2015. O adiamento se deu por mudanças na execução do cronograma. A medida foi justificada pela desativação do 5º Centro de Saúde (Vale dos Barris), unidade cuja instalação física se encontra em estado crítico, o que impossibilitou a paralisação das atividades de ambos os postos de saúde para não prejudicar a população local. O adiamento da reforma no Prof. Sabino Silva, contudo, não foi dialogado com os moradores, que souberam das últimas informações da reforma somente há três meses. O Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador (Sindseps) afirma que já recebeu diversas denúncias daqueles que dependem dos serviços, e a demora na reestruturação já motivou um protesto simbólico. Um morador de Amaralina, que não quis se identificar, disse que há um terreno baldio próximo ao posto de saúde onde se acumula lixo e água parada. “Quando chove demais, o terreno enche de água”, relatou o residente. Ele também apontou como problemas na estrutura do posto a degradação de corredor e teto onde estão guardadas as vacinas. Ainda de acordo com a nota da secretaria de Saúde, “o fechamento desses dois dispositivos ao mesmo tempo acarretaria transtornos à população do distrito sanitário Barra/Rio Vermelho, já que tratam-se de unidades de grande porte e referência para a região”.