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Curtas e venenosas: campanha ao governo revela promessa do axé music

Curtas e venenosas: campanha ao governo revela promessa do axé music
Muita gente tenta ser revelação do axé, mas se desrevela em dois tempos. Foi assim com Katê, Mariana Assis, Luana Monalisa, etc. Erro dos empresários dinossauros do axé music. A grande aposta do axé e para o Carnaval está em uma campanha política para governador da Bahia. Aliás, depois dessa matéria a menina vai ser disputada para substituir umas cantoras que não deram certo em tradicionais bandas baianas. Por falar em música baiana, o renomado diretor Zunk Ramos pode até ser bom no que faz, mas tentar transformar o menino DuEva em símbolo sexual gay é demais pra minha profunda compreensão. Falando em boiolagem, meu tio Mário Kertész disse que o personagem de Paulo Betti, o Téo da novela Império, foi inspirado em um blogueiro baiano. Por eliminação, Marrom é que não é. Desconfio que a bicha má é um ex-colunista e atual assessor de imprensa que, aliás, não paga condomínio. Rapaz, Cabeção (Windson Silva) deve tá pirado da vida. Primeiro porque está gastando uma nota com uma personal VIP para inserir Vina Calmon na alta sociedade do Rio e SP. Depois, porque ele descobriu que perdeu uma grande contratação para substituir Mulher Farofa (Alinne Rosa) na banda Cheiro. Só digo uma coisa, amigo Cabeça: aceita que dói menos. Não vou me estender muito, pois tenho grandes novidades sobre minha viagem a Nova Iorque, onde fui ver o show de Veveta, que achei bem caidinho, por sinal. Vou mandar uma Zap pra ela dando umas dicas. Mas enquanto Ivete não coloca minhas dicas em prática para que sejam copiadas por Claudinha, clique aqui e leia as Curtas e venenosas da semana!