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Defesa de Prisco estuda se irá recorrer no STF ou fazer sustentação oral em julgamento

Por Marcos Russo

Defesa de Prisco estuda se irá recorrer no STF ou fazer sustentação oral em julgamento
Foto: Reprodução/ Rede Globo
A defesa do vereador Marco Prisco (PSDB) ainda não definiu o próximo passo após o Supremo Tribunal Federal (STF) negar o pedido de soltura na noite desta quarta-feira (23). De acordo com um membro do departamento jurídico que cuida do líder da Associação dos Praças (Aspra), mais dois advogados devem entrar no caso para "avaliar toda a situação". "Eles podem pedir a reconsideração do ato ou aguardar para fazer uma sustentação oral no julgamento do mérito", explicou Augusto Jr., em entrevista ao Bahia Notícias. Ainda de acordo com o defensor, a equipe está também em contato com o juiz Antônio Oswaldo Scarpa, da 17ª Vara Federal, que atendeu ao pedido do Ministério Público Federal na Bahia. "Vamos tentar fazer com que a prisão seja revogada, já que as razões utilizadas para prendê-lo não existem mais", argumentou Augusto Jr., que exemplificou: "não existe mais greve iminente, desordem na cidade, problemas com transportes urbanos. A ordem pública está mantida. Não tem porque ele estar preso". O advogado reiterou ainda que Prisco tem evitado banho de sol e só fica na cela. "Ele teme pela segurança. Mas já conseguimos levar umas frutas e os remédios que ele faz uso", finalizou. O habeas corpus requerido pela defesa do líder grevista da Polícia Militar da Bahia foi negado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski. O tucano foi detido na última sexta (18), por crimes contra segurança nacional, supostamente praticados no movimento paredista de 2012, conforme entendimento do MPF. A prisão preventiva é de 90 dias.