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Geddel não nega apoio a Paulo Souto, mas insiste: ‘desejo, quero e trabalho para ser governador’

Por Alexandre Galvão

Geddel não nega apoio a Paulo Souto, mas insiste: ‘desejo, quero e trabalho para ser governador’
Foto: Tiago Melo/ Max Haack/BN
O vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa, presidente estadual do PMDB e pré-candidato ao comando do Estado, Geddel Vieira Lima, disparou nesta segunda-feira (21) uma metralhadora de críticas ao governo Jaques Wagner e deu pitaco até na escolha do possível oponente em 2014. Sem querer cravar a candidatura, o peemedebista admitiu conversar com diversos partidos e não descartou um provável apoio a Paulo Souto. “As conversas são permanentes. Não há chance de meu nome ser impeditivo na escolha. Se Paulo Souto me ligar e disser que quer será candidato, eu declaro meu apoio a ele”, alegou. “Eu já disse até de forma cansativa que desejo, quero e trabalho para ser governador. Estamos construindo meu nome”, completou, em entrevista ao jornalista Samuel Celestino no programa Bahia Notícias no Ar, da Rede Tudo FM (102,5).

O peemedebista disse ainda discordar dos critérios de escolha do PT para a corrida eleitoral. “Vai ser um candidato de continuidade do que está aí. A população vai poder escolher se quer o continuísmo ou se quer algo novo, mas que vai preservar o que foi feito de bom”, decretou. O grande número de secretarias estaduais também esteve na mira do político, que questionou a extinção da pasta para Assuntos Internacionais e da Agenda Bahia (Serinter), após a eleição de Fernando Schmidt para presidente do Esporte Clube Bahia, e a funcionalidade da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), ocupada por Nestor Duarte (PDT). “Supõe-se que, se existe uma pasta, é por ela ser importante, né? Aí o secretário é eleito presidente do Bahia e acabam com a pasta. Por que acabou? Era só para tê-lo como secretário? Não serve mais? Outra coisa é a ‘secretaria de administração penitenciaria’. Quais são as funções? Quantos presídios ela construiu? Será que ela serve apenas para agregar apoio político?”, indagou. Para o líder do PMDB, a era petista deve ter logo um fim. “O PT teve sua chance. Fez muito menos do que prometeu e do que as oportunidades permitiam”, finalizou.