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Pagou e não recebeu: Clientes da PDG reclamam de atrasos e irregularidades em entregas

Por Francis Juliano

Pagou e não recebeu: Clientes da PDG reclamam de atrasos e irregularidades em entregas
Foto: Felipe Lopes
Pagou e não recebeu. Ou pagou uma coisa e recebeu outra. É assim que clientes que compraram imóveis com a construtora PDG têm se sentido. Uma das companhias com maior capital no mercado imobiliário no país e com várias obras em Salvador, a empresa, na visão de quem comprou, está longe de cumprir com o que deve. Rafael lima, que preside a Associação dos Adquirentes do Empreendimento Pátio Jardins, em Brotas, diz que as obras tinham uma previsão de serem concluídas em outubro de 2011. Agora, a estimativa é que as últimas três torres do condomínio só vão ser finalizas em junho de 2013. “Teve gente que pagou tudo, vendeu apartamento onde morava para quitar o imóvel e não recebeu nada”, reclama o futuro morador em contato com o Bahia Notícias. 
 

Foto: AindaHoje.com
 
Em semelhante situação, está o analista de sistemas, Leandro Nunes. Ele preside outra entidade criada para pressionar a construtora, a Associação dos Adquirentes do Empreendimento Ikê/Tamari, localizado na Avenida Paralela (atrás do supermercado Extra). “Eles proibiram os moradores de fazer a vistoria nas áreas comuns, o que é totalmente ilegal pela convenção de condomínio”, disse ao se referir às unidades entregues com problemas de infraestrutura. “Na prática eles queriam esconder os problemas que a gente tinha identificado no passado e que estão repercutindo agora.” Segundo ele, os problemas vão desde infiltração a pastilhamento irregular. Nunes lembrou que a morte do operário Joel de Souza Filho, no condomínio Ikê, em novembro do ano passado, provavelmente tem relação com a forma com que a companhia conduzia as obras. “Essa foi uma fatalidade anunciada porque a gente chamou a atenção do balancinho que eles botavam para os operários trabalharem”, declarou. Acompanhe a matéria na Coluna BN Imóveis.