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Marca Bahia Notícias

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Star Wars: em “Os Últimos Jedi”, o protagonismo é feminino

Star Wars: em “Os Últimos Jedi”, o protagonismo é feminino
Foto: Gustavo Caballero / Getty Images

Star Wars chegou aos cinemas em 1977 apresentando ao público um universo de planetas e seres desconhecidos no qual o bem vence o mal. Seus protagonistas foram eternizados e desde então vêm lotando salas de cinema a cada lançamento. Na quinta-feira (14) estreia o oitavo filme da série, Os Últimos Jedi, no qual a protagonista, Rey, representada pela atriz britânica Daisy Ridley, de 25 anos, começará o seu treinamento para se tornar um jedi.

 

Até agora, o universo nerd tinha a Princesa Leia (Carrie Fisher) como figura maior, com a chegada de Rey, mais uma heroína para inspirar milheres de garotas no mundo todo. Quando questionada pela revista Claudia sobre ser um ícone para o público feminino, a atriz responde: "Não carrego a galáxia nos ombros, mas admito que é incrível vê-las vestidas como Rey". 

 

Diferente do filme de 183, o Retorno de Jedi, no qual Leia aparece sexualizada ao vestir um biquini dourado, os novos longas não chamam tanta atenção para o corpo das personagens. Enquanto Rey utiliza ataduras e roupas nada reveladoras, a vilã capitã Phasma, interpretada por Gwendoline Christie aparece com uma armadura cromada que a cobre da cabeça aos pés. "Ela demonstra violência pura, sem filtros – algo raro de ver em uma personagem feminina", explica Gwen. "Sem dúvida é animador observar que velhas histórias estão sendo remodeladas para garantir o destaque merecido às mulheres", comenta Daisy. 

 

A participação feminina não acaba nas telas e a presidente da produtora Lucasfilm, Kathleen Kennedy tem mais da metade das vagas da equipe preenchidas por executivas, buscando deixar a marca da diversidade na hitória dessa arte. 

 

Para a atriz que interpreta a protagonista da nova trilogia, é animador observar que velhas histórias estão sendo remodeladas para garantir o destaque merecido às mulheres. "A mocinha sempre era a namorada ou melhor amiga, não havia profundidade ou independência do papel masculino. Na composição da Rey e em Guerra nas Estrelas como um todo, acredito que transcendemos essa questão. Não há características que definem os papéis por gênero. Então todos podem ser fontes de inspiração ou referência", completou ela.