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Marca Bahia Notícias

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Ângela Fraga, diretora da Fundação Casa de Jorge Amado, fala da 1ª Edição da Flipelô

Por Iga Bastianelli

Ângela Fraga, diretora da Fundação Casa de Jorge Amado, fala da 1ª Edição da Flipelô
Foto: BN Mulher

Ângela Fraga Buarque de Sá é diretora da Fundação Casa de Jorge Amado, advogada com especialização em administração de empresas, há 20 anos trabalha na instituição onde desempenhou a função de assessora da diretoria, administrou os contratos e convênios firmados pela Instituição e coordenou outros diversos projetos da Fundação. Nunca pensou em assumir o cargo de diretora, era o braço direito da mãe até que depois do falecimento de Myriam Fraga o Conselho da Casa a convidou para dar continuidade ao trabalho que foi iniciado por Myriam, idealizadora da Fundação juntamente com Jorge Amado e Zélia Gattai.

 

Nos últimos anos Ângela vem se dedicando aos projetos vinculados à digitalização do acervo, de revitalização da exposição da Fundação,  participou dos trabalhos em torno da criação do Memorial Casa do Rio Vermelho de mãos dadas com Paloma Amado, a curadoria de algumas exposições e recentemente realizou a 1a Edição da Flipelô.


Mas antes de falar da Flipelô, Ângela revelou um segredo que era guardado a sete chaves pela mãe dela e por Paloma Amado. Se trata do acervo de correspondências de Jorge Amado que antes de morrer pediu a Myriam Fraga que zelasse por este acervo e que só abrisse depois de 50 anos. “Logicamente minha mãe falou: mas daqui há 50 anos nem eu estarei viva ... e ele disse use o bom senso", contou Ângela. O primeiro fruto deste acervo já virou livro, é o recém lançado Com o Mar Por Meio, que tem as correspondências trocadas por Jorge Amado e Saramago, um trabalho de pesquisa de Paloma Amado e Bete Capinan coordenadora editorial da Fundação Casa de Jorge Amado e que foi editado pela Cia das Letras. (Clique aqui para entrevista completa)