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Gesivaldo aponta desafios de gestão na Justiça e cita caso de servidor morto empossado

Por Cláudia Cardozo / Rebeca Menezes / Luana Ribeiro

Gesivaldo aponta desafios de gestão na Justiça e cita caso de servidor morto empossado
Foto: Max Haack/ Bahia Notícias

Diante do que aponta como “complexidade” do trabalho do Poder Judiciário, o presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA), Gesivaldo Britto, comparou, em conversa com o governador Rui Costa, as dificuldades da chefia dos dois poderes. “Eu tive oportunidade de até brincando conversar com o governador Rui Costa. Eu disse a ele: ‘governador, é mais fácil administrar o Estado do que administrar o Poder Judiciário’. Eu tenho 30 anos de magistratura. Agora, quando fui eleito, na transição, foi que vim conhecê-lo, por ser um décimo do que é o governo do Estado”, contou. Assim como em sua posse, ele reforçou que seu foco, à frente do tribunal, é a valorização dos servidores e dos magistrados. “Como magistrado eu sofri no interior, e vejo também os servidores lá sofrendo, então essa valorização, esse trabalho todo dos nossos colegas desembargadores. Todos nós ficamos preocupados com a situação que nós temos”, afirmou, sinalizando a necessidade de recursos para prestação de “um bom serviço” no Judiciário. Ainda na avaliação do trabalho da Corte, mencionou a nomeação para um novo cargo, neste mês, de um servidor que morreu em novembro do ano passado (entenda o caso). “O ser humano é falho. O que nós buscamos hoje, essa Mesa Diretora aqui, lhes digo, lhes afirmo, e perante de Deus, que nenhum de nós aqui tem interesse de não trabalhar, de não buscar melhoria para o servidor, para os magistrados. Todos nós aqui estamos preocupadíssimos”.