Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Justiça
Você está em:
/
/
Justiça

Notícia

Socorro faz balanço da gestão e defende fechamento de comarcas: ‘Melhorou o serviço’

Por Cláudia Cardozo / Bruno Luiz

Socorro faz balanço da gestão e defende fechamento de comarcas: ‘Melhorou o serviço’
Foto: Jefferson Peixoto/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

A presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, encerra seu mandato de dois anos à frente da Corte com um resultado positivo. O TJ-BA recebeu o Selo Ouro Justiça em Números, concedido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que premia os tribunais destaques em excelência na gestão da informação e também na qualidade da prestação jurisdicional. Entretanto, o mesmo Justiça em Números reservou para Maria do Socorro uma marca ingrata para o seu currículo de presidente este ano. O levantamento do CNJ apontou que o tribunal baiano tem a maior taxa de congestionamento do país. Ao fazer um balanço da sua gestão, a presidente falou sobre as ações emergenciais tomadas pela Corte para driblar o resultado negativo, como o mutirão de baixa de sentenças. “Nós tivemos um resultado de quase 157 mil sentenças e 57 mil baixas em uma semana. E vamos fazer agora, em dezembro, mais outra semana de baixas. Se o resultado for esse, nós temos quase 500 mil processos que foram dados andamento em duas semanas, entre sentenciados e baixados”, afirmou. Na entrevista ao Bahia Notícias, Maria do Socorro também abordou outras polêmicas do seu mandato. Uma delas foi o anúncio do fechamento de 33 comarcas este ano.  A presidente do TJ defendeu a medida, alvo de críticas e da oposição da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Bahia (OAB-BA). A seccional baiana chegou a ajuizar uma ação na Justiça Federal contra o fechamento. “Nós sempre tivemos problemas sérios com orçamento e a falta de servidores. Nós tínhamos muita despesa. Ao desativar uma comarca que tem pouco movimento, fizemos a redistribuição de servidores para locais onde o trabalho é mais intensificado”, justificou. Clique aqui e leia a entrevista completa!