Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Justiça
Você está em:
/
/
Justiça

Notícia

Consultores britânicos visitam Justiça Federal na Bahia para propor melhorias

Consultores britânicos visitam Justiça Federal na Bahia para propor melhorias
Foto: Divulgação

A Justiça Federal na Bahia recebeu na última terça-feira (21) dois diretores da Comissão de Especialistas em Estudo do Judiciário do Reino Unido (GovRisk). Os diretores da comissão, Dominic Le Moignan e John Stacey, se reuniram com o juiz Rodrigo Britto Pereira Lima, da 11ª Vara Federal, e com outros representantes da unidade baiana. Os britânicos demonstraram interesse pelo Sistema de Gerenciamento de Diligências (Siged), programa que otimiza diligências de oficiais de justiça e agiliza processos. A GovRisk, consultoria da Grã-Bretanha está no Brasil para propor ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) soluções de gestão que aprimorem o andamento de processos judiciais no Brasil. O Ministério das Relações Exteriores britânico é o financiador do projeto “Melhoria da eficiência e do desempenho do Judiciário Brasileiro”, gerenciado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias, um dos 12 projetos selecionados a partir de 500 projetos inscritos em concurso internacional promovido pelo governo britânico. A iniciativa tem como foco a administração de processos judiciais, tendo como principal subsídio diagnósticos realizados em visitas a tribunais brasileiros selecionados, identificar gargalos na gestão processual e soluções para esses problemas a partir de um conjunto de boas práticas implantadas tanto no Brasil quanto no Reino Unido. A equipe já passou pelo Piauí, Paraná, São Paulo e CNJ.  O produto final da consultoria será um painel de recomendações de boas práticas de gestão processual que poderão ser adotadas por tribunais de todo o país nas áreas cível e criminal, sistematizando iniciativas de aperfeiçoamento da gestão judiciária que vêm sendo executadas isoladamente em alguns órgãos e reuni-las, no futuro, em manuais de gestão processual disponíveis a todo o país.