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OAB cria grupo para acompanhar crimes cometidos na internet

OAB cria grupo para acompanhar crimes cometidos na internet
Foto: Reprodução
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai criar um grupo para acompanhar as denúncias de crimes na internet, e vai discutir formas de aprimorar as investigações e garantir a responsabilização dos autores dos delitos. A Ordem afirma que há dificuldade em se identificar as pessoas que publicam os conteúdos ofensivos em redes sociais, e que, em muitas vezes, as vítimas e os criminosos, não estão no mesmo estado. Por isso, há pouca eficácia na elucidação dos crimes e consequente punição dos autores, o que acaba por estimular a prática delituosa. A ideia de formar o grupo surgiu durante uma audiência com as jornalistas Cristiane Damacena e Raíssa Gomes, que recentemente foram vítimas de crimes em redes sociais. Elas compareceram à sede da Ordem acompanhadas do advogado Marcelo Holanda. O presidente da entidade, Marcus Vinicius Furtado Coêlho informou que remeterá, em nome da OAB, ofício à polícia e ao Ministério Público solicitando providências quanto aos casos relatados. “É um absurdo que se utilize a internet para a prática do crime de racismo. Cristiane e Raíssa, assim como quem quer que sofra discriminação em função de cor, credo, raça ou orientação sexual tem apoio total da OAB para a tomada de providências e auxílio na identificação dos criminosos”, disse. Uma experiênciaA Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai criar um grupo para acompanhar as denúncias de crimes na internet e vai discutir formas de aprimorar as investigações, além de garantir a responsabilização dos autores dos delitos. A Ordem afirma que há dificuldade em se identificar as pessoas que publicam os conteúdos ofensivos em redes sociais, e que, em muitas vezes, as vítimas e os criminosos não estão no mesmo estado. Por isso, há pouca eficácia na elucidação dos crimes e consequente punição dos autores, o que acaba por estimular a prática delituosa. A ideia de formar o grupo surgiu durante uma audiência com as jornalistas Cristiane Damacena e Raíssa Gomes, que recentemente foram vítimas de crimes em redes sociais. Elas compareceram à sede da Ordem acompanhadas do advogado Marcelo Holanda. O presidente da entidade, Marcus Vinicius Furtado Coêlho informou que remeterá, em nome da OAB, ofício à polícia e ao Ministério Público solicitando providências quanto aos casos relatados. “É um absurdo que se utilize a internet para a prática do crime de racismo. Cristiane e Raíssa, assim como quem quer que sofra discriminação em função de cor, credo, raça ou orientação sexual tem apoio total da OAB para a tomada de providências e auxílio na identificação dos criminosos”, disse. Uma experiência parecida já foi criada na seccional baiana da OAB, que recebe denúncias de crimes na internet. As denúncias são repassadas para o Ministério Público Federal (MPF) investigar. Uma iniciativa parecida já foi criada na seccional baiana da OAB, que recebe denúncias de crimes na internet. As denúncias são repassadas para o Ministério Público Federal (MPF) investigar.