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Em nota, Sintaj rebate declaração de representante da Amab sobre salário de servidores

Em nota, Sintaj rebate declaração de representante da Amab sobre salário de servidores
O Sindicato dos Servidores Auxiliares do Tribunal de Justiça da Bahia (Sintaj), em uma nota de repudio encaminhada ao Bahia Notícias, demonstração sua indignação com as informações prestadas pelo juiz Moacir Reis, secretário da Associação dos Magistrados da Bahia (Amab), em uma matéria veiculada na última terça-feira (3), sobre o lançamento da Política de Valorização da Justiça de Primeiro Grau. Para o sindicato, “as informações prestadas a este canal de notícias, não somente constitui um claro desserviço à prestação jurisdicional no estado da Bahia, como também um desrespeito a classe dos servidores, quando tenta transferir o ônus da má gestão pública para os seus servidores, maiores vítimas da falta de coerência na administração”. O Sintaj afirma que as informações prestadas é “a mais clara demonstração do corporativismo tão combatido pelo Sintaj, que busca isonomia de tratamento entre juízes e servidores da base”. O juiz, em sua fala, menciona a igualdade de vencimentos para os servidores da capital e do interior, e que o feito desrespeita o escalonamento da progressão funcional. O Sintaj diz que o representante da Amab mostra “total desconhecimento do Plano de Cargos e Salários, assim como também da progressão funcional dos servidores, que não prevê escalonamento de progressão do interior para a capital. Esquece também que, para os servidores, não existe na LOJ (Lei de Organização Judiciária), previsão para movimentação por escalonamento dos servidores, entre comarcas de entrâncias distintas”. Segundo o texto, a entidade fica surpresa com o paradoxo da informação prestada em relação ao comportamento da magistratura. “Ou seja, para a opinião pública mostra-se preocupada com o inchaço no orçamento, porém não demonstra nenhuma preocupação em onerar os cofres públicos quando busca de forma desproporcional todo e qualquer tipo de gratificação para a magistratura nacional, além de pleitear aprovação da PEC 63/2013 que, caso aconteça, irá incrementar em 35% o subsídio da classe dos magistrados”, pontua. A nota na íntegra pode ser conferida aqui.