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Bruno Gagliasso e Gio Ewbank falam pela primeira vez sobre o processo de adoção de Titi

Bruno Gagliasso e Gio Ewbank falam pela primeira vez sobre o processo de adoção de Titi
Foto: Reprodução / Instagram

Juntos desde 2010, Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso ainda não pensavam em ter filhos até conhecerem Titi. Os planos da atriz mudaram após uma viagem à África, a convite do Domingão do Faustão, onde foi conhecer o trabalho de uma ONG americana com órfãs. Ao encontrar Chissomo, a Titi, Giovanna se “derreteu”: “Foi um reencontro de almas, ficamos o dia todo juntas. Liguei para o Bruno e disse: ‘Encontrei minha filha’. Ele respondeu: ‘Então me sinto pai dela’.” De imediato começaram os trâmites para a adoção internacional, que precisava ser sigilosa por se tratar de um casal de famosos. As únicas pessoas que sabiam do processo eram a prima de Bruno, Juliana Pedrosa, e Deborah Ewbank, mãe de Giovanna. “Minha filha saiu do Malawi e foi me encontrar na África do Sul. Ali já era outra pessoa: só falava na Titi”, lembra Deborah. Bruno só conheceu a filha um mês depois da esposa, ainda no abrigo, ao lado da prima Juliana. “O primeiro abraço foi de pai. Parece piegas, mas quem viu a cena sabe que é especial”, conta a prima do ator. Até a adoção um ano e meio se passou. Nesse período, muitas viagens, expectativas, choros, abraços e despedidas aconteceram. “O juiz malawiano ligava e tínhamos que sair do Brasil o mais rápido possível. Mesmo com o trabalho, largávamos tudo e voávamos para lá”, conta Giovanna. Como tudo foi feito em sigilo, as viagens eram secretas e  o casal usava artifícios para despistar os curiosos, como, por exemplo, postar fotos nas redes sociais como se estivessem no Rio. Assim, o processo seguia sem ninguém desconfiar. “O quarto da Titi ficou pronto e trancado por um ano antes de sua chegada. Falávamos que estava em reforma”, diz Giovanna. “Foi um processo doloroso porque sabíamos que poderíamos dar melhores condições a nossa filha. O alimento lá era mingau”, lembra a atriz com pesar. “Eles jogavam o prato de comida no chão como se as crianças fossem cachorros”, recorda o pai.