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Rio 2016: Após derrota, jogadoras egípcias são confortadas com 'Ê, faraó', do Olodum

Rio 2016: Após derrota, jogadoras egípcias são confortadas com 'Ê, faraó', do Olodum
Foto: Reprodução / Folha de S. Paulo
A jogadora muçulmana Doaa Elgobash e sua parceira, Nada Meawed, viraram assunto na internet ao participar dos jogos de vôlei de praia, no Rio 2016, trajando calças, mangas compridas e até um véu para Doaa, roupas bem diferentes do tradicional biquíni utilizado nesse tipo de competição. Por isso, mesmo após a derrota e com o objetivo de deixar a dupla mais a vontade e de estreitar a relação da torcida com as atletas, os responsáveis pela interação com o público decidiram colocar músicas brasileiras que tivessem relação com Egito, como "Ê, faraó", do Olodum, famosa na voz de Margareth Menezes, e "Dança do Ventre", do "É o Tchan"Tchan". "Tive uma ideia e falei com o DJ Roched. Ele é americano e não entendeu muito, mas comprou minha ideia. Utilizei músicas que lembrassem o Egito para animar a torcida. Deu muito certo. Peguei o microfone e cantei. O pessoal abraçou essas meninas. Queríamos deixar um ambiente legal para que se sentissem em casa. É muito bacana", explicou o animador Maradona Leandro Marques. Quando perguntada sobre o setlist pela Folha, Dooa  disse não ter reparado, mas agradeceu o carinho. Já as italianas entenderam bem que estavam jogando fora de casa. "A torcida estava contra, mas o local e o motivo são legais", comentou Marta Menegatti.