‘O Brasil está precisando de músicas que valorizem a mulher’, dizem Lucas e Orelha
Por Renata Pizane
Foto: Divulgação/ Ygor Oliveira
“Estava no fluxo avistei a novinha no grau, sabe o que ela quer?”. A resposta dos versos da música MC Pikachu é bem conhecida entre o público, mas se depender de Lucas e Orelha não será a única. Sem deixar o funk de lado, os baianos resolveram dar uma nova versão para letra que também foi regravada no estilo pagofunk por Bailão do Robyssão.
Para desvirtuar o sentido original, os cantores optaram por versos que dizem o que uma garota espera do companheiro. “Nossa intenção com essa versão foi falar bem da mulher. Falar realmente o que uma mulher espera de um homem. Não o que vai querer o que a versão da música original diz. A gente quis falar de romance, uma coisa mais social”, explicam.
Os vencedores da última edição do Superstar explicam que não veem problemas com músicas que tenham apelo sexual, mas avaliam que é necessário mudar o perfil do funk. “Não temos nada assim contra músicas assim, mas acho que o Brasil está precisando de canções que valorizem mais a mulher e não tenha essa abordagem apelativa e, sim, transmita outras mensagens positivas”, afirmam.
O vídeo da versão, lançado na última segunda-feira (7) na página oficial da dupla no Facebook , foi visto por 1,7 milhão de pessoas e conquistou mais de 70 mil compartilhamentos em apenas 10 horas.
“A gente tem que tirar essa ideia de como o Brasil vê as mulheres. Usamos o começo dessa música ‘Novinha no Grau’ pra fazer essa versão. Acabamos criando a letra e não esperávamos que fosse ter tanta repercussão, nem que fosse dar essas visualizações. Que bom que o Brasil gostou e está compartilhando”, comemoram.
Para desvirtuar o sentido original, os cantores optaram por versos que dizem o que uma garota espera do companheiro. “Nossa intenção com essa versão foi falar bem da mulher. Falar realmente o que uma mulher espera de um homem. Não o que vai querer o que a versão da música original diz. A gente quis falar de romance, uma coisa mais social”, explicam.
Os vencedores da última edição do Superstar explicam que não veem problemas com músicas que tenham apelo sexual, mas avaliam que é necessário mudar o perfil do funk. “Não temos nada assim contra músicas assim, mas acho que o Brasil está precisando de canções que valorizem mais a mulher e não tenha essa abordagem apelativa e, sim, transmita outras mensagens positivas”, afirmam.
O vídeo da versão, lançado na última segunda-feira (7) na página oficial da dupla no Facebook , foi visto por 1,7 milhão de pessoas e conquistou mais de 70 mil compartilhamentos em apenas 10 horas.
“A gente tem que tirar essa ideia de como o Brasil vê as mulheres. Usamos o começo dessa música ‘Novinha no Grau’ pra fazer essa versão. Acabamos criando a letra e não esperávamos que fosse ter tanta repercussão, nem que fosse dar essas visualizações. Que bom que o Brasil gostou e está compartilhando”, comemoram.