‘A música baiana é tão forte que alcançou todo o mundo’, destaca Gerônimo em homenagem
Por Aymée Francine
Foto: Júlia Belas / Bahia Notícias
Presentes na Assembleia Legislativa do Estado da Bahia, diversos músicos, compositores e empresários do axé foram homenageados pela Comissão de Educação e Cultura, presidida pelo deputado estadual Eduardo Salles. Um dos discursantes foi Gerônimo, que agradeceu o reconhecimento ao gênero musical.
“Representando meus colegas músicos, eu serei breve, curto e grosso. A palavra Axé significa força, poder, amém. Quando alguém colocou esse subtítulo na música baiana achando que ela seria o pejorativo do que não se faz bem, enganou-se... Atirou no que viu, encontrou o que não viu. A música baiana é tão forte que ultrapassou o oceano e chegou em todo o mundo”, destacou o cantor.
“O que eu invoco, aos meus amigos de música baiana, é que tudo isso, além de meu amigo Rangel, é de responsabilidade, também, das rádios. Elas que fizeram que Luiz Caldas, sem ter um vinil, tocasse pra todo mundo ouvir”, completou ele, dizendo que a homenagem também deve ser direcionado aos veículos de rádio por proporcionarem a difusão da música nos anos 70 e 80.
Representante dos produtores musicais, Jonga Cunha auxiliou o presidente da comissão a reunir os homenageados na sessão. “Não adiantava o caldeirão musical que acontecia nas ruas de Salvador porque a gente não conseguia convencer o Rio de Janeiro que este era o nosso jeito de tocar, sambar. Tocar a guitarra baiana com o Ijexá era o que fervia. Todos os que estão aqui sendo homenageados, e muitos outros, são merecedores de todo reconhecimento”, enfatizou.
“Representando meus colegas músicos, eu serei breve, curto e grosso. A palavra Axé significa força, poder, amém. Quando alguém colocou esse subtítulo na música baiana achando que ela seria o pejorativo do que não se faz bem, enganou-se... Atirou no que viu, encontrou o que não viu. A música baiana é tão forte que ultrapassou o oceano e chegou em todo o mundo”, destacou o cantor.
“O que eu invoco, aos meus amigos de música baiana, é que tudo isso, além de meu amigo Rangel, é de responsabilidade, também, das rádios. Elas que fizeram que Luiz Caldas, sem ter um vinil, tocasse pra todo mundo ouvir”, completou ele, dizendo que a homenagem também deve ser direcionado aos veículos de rádio por proporcionarem a difusão da música nos anos 70 e 80.
Representante dos produtores musicais, Jonga Cunha auxiliou o presidente da comissão a reunir os homenageados na sessão. “Não adiantava o caldeirão musical que acontecia nas ruas de Salvador porque a gente não conseguia convencer o Rio de Janeiro que este era o nosso jeito de tocar, sambar. Tocar a guitarra baiana com o Ijexá era o que fervia. Todos os que estão aqui sendo homenageados, e muitos outros, são merecedores de todo reconhecimento”, enfatizou.