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Ex-dançarina da 'Gaiola das Popozudas' é morta na Baixada Fluminense

Ex-dançarina da 'Gaiola das Popozudas' é morta na Baixada Fluminense
Foto: Divulgação
Integrante da Jaula das Gostozudas, a dançarina Amanda Bueno, que também já dançou na Gaiola das Popozudas ao lado da cantora Valesca, foi assassinada em casa, no bairro da Posse, em Nova Iguaçu, na noite de quinta-feira. O principal suspeito do crime é o marido da vítima, Milton Severiano Ribeiro, de 32 anos, conhecido como “Miltinho da Van”, pois trabalha com transporte alternativo em Nova Iguaçu. Ele foi preso ao capotar com um Gol Cinza na Dutra, sendo autuado por homicídio triplamente qualificado, pelo assassinato por motivo fútil e sem possibilidade de defesa da vítima, além de roubo majorado de carro e porte ilegal de armas. Foram apreendidas duas pistolas e uma espingarda 12. Ele foi levado ao Hospital da Posse sob custódia. Testemunhas contaram aos policiais civis que o companheiro de Amanda atirou na cabeça dela várias vezes, com uma espingarda calibre 12 e uma pistola. Um vídeo de Vieira espancando e matando a esposa, gravado por cameras de seguraça, foi divulgado em alguns jornais do Rio de Janeiro. Eles teriam discutido e o suspeito teria batido a cabeça da mulher no chão antes de atirar. Ele fugiu logo após o crime. Agentes da DHBF tentam localizar o suspeito para esclarecer o caso. Testemunhas disseram que as brigas entre o casal eram constantes. Ribeiro será transferido para um presídio nesta sexta, informu a polícia.
 
 

 
Ex-integrante do grupo de funk Jaula das Gostozudas, a cantora Rafaela Felizardo lamentou a perda de Amanda. A funkeira, que trabalhou durante dez meses com a dançarina, afirmou que a amiga queria “conquistar o Rio” e “proporcionar uma vida melhor para a mãe a filha, que moram em Goiânia”. Valesca Popozuda, que também trabalhou com a jovem, divulgou uma nota de pesar. "Uma moça que teve seus sonhos interrompidos deixando amigos e família órfãs de seu sorriso e sua presença, Amanda assim como muitas mulheres no mundo foi vítima de violência doméstica, existem donas de casas, advogadas, médicas que sofrem da mesma violência que Amanda sofreu, infelizmente o fim dela foi triste e de uma forma violenta e trágica. Fica meu respeito pela pessoa da Amanda , ficam as lembranças dos shows, as risadas nas viagens e a lembrança da Garra que ela tinha em querer um futuro melhor para sua Filha e sua mãe. Peço a Deus que dê o descanso merecido para Amanda e o conforto necessário para toda sua família", disse.