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Brasil deve jogar de novo no País um ano após vexame

Por Jamil Chade | Estadão Conteúdo

Brasil deve jogar de novo no País um ano após vexame
Foto: Rafael Ribeiro / CBF
A seleção só voltará a jogar no Brasil quase um ano depois de ter encerrado a sua triste participação na Copa do Mundo de 2014. O plano é fazer uma partida em casa em junho, na reta final da preparação para a Copa América - que será disputada em julho no Chile. Pela programação da CBF, dois amistosos estão sendo negociados para março. No dia 23, a seleção deve enfrentar a França, em Paris. E, no dia 31, o adversário provavelmente será a Arábia Saudita. Oficialmente, a entidade ainda não confirma os jogos. Mas admite a negociação. São as únicas datas Fifa antes da convocação do grupo que Dunga levará para a Copa América. A seleção brasileira tem todos seus direitos comerciais nas mãos de um grupo saudita, a ISE, que explora a realização de amistosos e tem contrato firmado com a CBF até 2022. Antes do Mundial, a programação era de que a Copa América de 2015 ocorreria no Brasil. Mas o presidente da CBF, José Maria Marin, optou por ceder o lugar para o Chile e ficar com o torneio apenas em 2019. Além de agradar aos chilenos, a estratégia tinha como alvo proteger a seleção. Marin confirmou que pensou em um eventual cenário de derrota na Copa do Mundo e como seria a recepção ao time nestas condições outra vez nos estádios brasileiros. Entre os jogadores, as opiniões se dividem sobre o que foi o ano de 2014. Neymar, ao deixar o amistoso contra a Áustria na última terça-feira, apontou que o ano foi de "aprendizado e superação". Para David Luiz, os jogadores estão mais maduros. "Temos de deixar a Copa no passado e pensar no futuro", declarou o meia Willian, que esteve no Mundial. "Estamos começando a superar aquele trauma".