Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias

Notícia

Dilma rebate críticas sobre baixo crescimento econômico

Por Tânia Monteiro

Dilma rebate críticas sobre baixo crescimento econômico
Foto: Agência Brasil
A presidente Dilma Rousseff aproveitou um bate-papo com internautas para rebater críticas ao baixo crescimento da economia, conforme previsto para este ano. "O mesmo pessimismo que anteciparam para a Copa e que se mostrou equivocado ocorre quando falam sobre o PIB de 2014. Nós acreditamos na força da economia brasileira para se superar diante das dificuldades derivadas da crise internacional", desabafou nesta segunda-feira (7) a presidente. Ela, no entanto, não apresentou qualquer estimativa de número para crescimento da economia, cujas previsões têm sido revistas para baixo, como apontou o Boletim Focus, do Banco Central, divulgado nesta segunda.  Dilma aproveitou ainda para responder se foram as brigas políticas que atrasaram obras da Copa. "Não é verdade que brigas politicas atrasaram as obras da Copa. Não concordo que houve qualquer prejuízo para a Copa do Mundo com obras atrasadas. Não podemos repetir na Olimpíada o indevido pessimismo que houve na preparação da Copa. Isso é algo que devemos aprender", respondeu Dilma. Para a presidente, "o maior legado desta Copa é a renovação da confiança do povo brasileiro no País e na sua capacidade". E emendou: "sairemos dessa Copa com a nossa autoestima mais elevada". A presidente reiterou o discurso que já vinha fazendo nos últimos dias, dizendo que "a infraestrutura não foi criada só para esta Copa". A presidente também negou que o Brasil saiu no prejuízo emprestando dinheiro para a construção de estádios. "Foi empréstimo bancário e será pago com os devidos juros. Os estádios nos permitiram receber a Copa das Copas e gerar, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas e a Ernst & Young, 3,6 milhões de empregos em todo seu ciclo".