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Marca Bahia Notícias

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The Pussycat Dolls negam denúncias de prostituição feitas por ex-integrante

Por Estadão Conteúdo

The Pussycat Dolls negam denúncias de prostituição feitas por ex-integrante
Foto: Reprodução / All Music

O grupo The Pussycat Dolls negou as acusações feitas na última segunda-feira (16) pela ex-integrante Kaya Jones, de que a girl band seria, na verdade, uma "rede de prostituição". No Twitter, ela escreveu que as integrantes da banda eram obrigadas a dormir com executivos musicais para conquistar espaço. "Nós não podemos ficar quietas quanto às falsas acusações sobre membros do grupo participando de atividades que não aconteceram", escreveram em comunicado obtido pela revista Entertainment Weekly. "Fazer comparações entre nossas atividades profissionais no Pussycat Dolls com um grupo de prostituição não só desvaloriza tudo pelo o qual nós trabalhamos em todos esses anos, mas também tira o foco das milhões de vítimas que estão denunciando abusos pelo mundo inteiro", continuaram. Atualmente Nicole Scherzinger, Carmit Bachar, Ashley Roberts, Jessica Sutta, Melody Thornton e Kimberly Wyatt ensaiam um retorno para o grupo.

 

A declaração da girlband ainda afirma que apesar de não poder atestar o que Jones diz que experimentou, “podemos declarar firmemente que não estávamos informadas de qualquer má conduta que ocorria em torno de nós”. “Nós realmente desejamos o melhor para Kaya e esperamos que ela obtenha a ajuda que merece”, conclui o comunicado. Em seus tweets, Jones alegou que ela e os outros membros foram obrigadas a fazer sexo com pessoas para permanecerem no grupo. A banda afirmou que não presenciou nada que Kaya alega ter acontecido e ainda oferece apoio à ex-colega caso ela precise. "Se Kaya participou de alguma experiência de que nós não soubemos, a encorajamos a procurar ajuda e a lembramos que estamos aqui para prestar apoio", finalizaram. Integrante do grupo na época de formação da banda, Kaya acusou a líder do grupo, Robin Antin, de acobertar a prostituição. De acordo com ela, o esquema se estendia a outros grupos de mulheres, como o G.R.L., sendo essa a causa do suicídio da cantora Simone Battle, em 2014.