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Caso Victor Ramos: Internacional reitera que vai recorrer da decisão do STJD

Por Glauber Guerra

Caso Victor Ramos: Internacional reitera que vai recorrer da decisão do STJD
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
A novela envolvendo o zagueiro Victor Ramos, do Vitória, ainda renderá mais capítulos nas próximas semanas. Por meio de nota publicada nesta sexta-feira (9), o departamento jurídico da agremiação gaúcha reiterou que irá recorrer da decisão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) que arquivou o pedido de denúncia na qual o camisa 3 do Leão foi acusado de ter atuado irregularmente no Campeonato Brasileiro. O objetivo é retirar pontos do Rubro-negro baiano e assim se salvar da degola do Campeonato Brasileiro. O Inter ocupa a 17ª posição com 42 pontos, enquanto  a equipe dirigida por Argel Fucks tem 45 e aparece em 15º. “Informamos que estamos desde já estudando as medidas recursais cabíveis a serem propostas nos próximos dias com vistas à reversão de tal decisão, haja vista o excelente direito e amplas provas documentais que amparam nossa interpelação jurídica”, diz o trecho do comunicado. Já Raimundo Viana, presidente do clube, se diz tranquilo. “O caso já foi arquivado duas vezes. Estamos tranquilos. Temos uma partida importante contra o Palmeiras no domingo aqui no Barradão e vamos pensar somente nisso”, disse o cartola, em entrevista ao Bahia Notícias. Victor Ramos jogou na temporada passada no Palmeiras, cedido por empréstimo pelo Monterrey (MEX). Após o término de seu vínculo com o clube paulista, ele assinou com o Rubro-negro baiano. Porém, o procedimento tradicional seria o retorno do ITC (Certificado Internacional de Transferência, na sigla em inglês) para o México para depois gerar um novo empréstimo para um clube brasileiro.  No entanto, como a janela de transferências do país da América Central já havia sido fechada, o zagueiro foi registrado pelo Leão sem antes passar pelo detentor dos seus direitos econômicos. Isso fez com que a transação fosse considerada nacional e não internacional. Na época, a Federação Bahiana de Futebol (FBF) questionou a CBF sobre a situação do atleta e recebeu o aval para registrá-lo.