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Presidenciáveis do Vitória não se destacam em debate morno e pleito segue em aberto

Por Luiz Fernando Teixeira

Presidenciáveis do Vitória não se destacam em debate morno e pleito segue em aberto
Foto: Max Haack / Ag Haack / Bahia Notícias
A eleição indireta para a presidência do Vitória, que acontece na próxima quinta-feira (15), contará com candidatos que não destoam muito entre si. O debate realizado pelo Bahia Notícias, em parceria com a Rádio Sociedade e o BAR FC, nesta quarta (7), trouxe à tona a linearidade entre as opções que os sócios do Rubro-negro terão. Ivã de Almeida (Vitória do Torcedor), Paulo Carneiro (Vitória Gigante) e Ricardo David (Vitória de Todos Nós) compareceram ao salão de eventos do America’s Tower e usaram o espaço para, basicamente, atacar a atual gestão do clube. O candidato da chapa “Vitória cada vez maior”, que provavelmente será o presidente Raimundo Viana, não esteve presente. Isso porque os grupos não precisam definir o presidente, já que apenas após a eleição da chapa o presidente será indicado, o que dá espaço para que um nome não precise ser apontado com antecedência (clique aqui). O debate, em si, foi morno, com os presentes fazendo elogios entre si enquanto as acusações recaíam sobre as chapas que eles defendiam. Essa foi a tônica dos três primeiros blocos do debate, em que eles versaram sobre democracia e planos para o futuro, repetindo propostas e ideias (clique aqui e aqui). O clima só esquentou quando eles discordaram sobre quem já havia feito mais pelo Vitória, como na discussão que houve para saber quem havia revelado mais jogadores, no intervalo entre o terceiro e o quarto blocos (clique aqui). Apenas no último bloco o tom foi elevado, com discussões e troca de farpas entre os presentes, dentro de um script já esperado (clique aqui). A eleição promete ser mais emocionante, já que haverá disputa entre chapas pela primeira vez em muitos pleitos, que recentemente contavam com uma candidatura única e com a continuidade de um mesmo projeto. Em 2016, as dissidências resolveram montar grupos para concorrer, pelo menos até o momento.