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Candidatos usam o 3º bloco do debate para falar sobre projetos de futebol do Vitória

Por Edimário Duplat

Candidatos usam o 3º bloco do debate para falar sobre projetos de futebol do Vitória
Foto: Max Haack/Ag. Haack/Bahia Notícias
O terceiro bloco do debate à presidência do Esporte Clube Vitória, organizado pela Rádio Sociedade, Bahia Notícias e Bar FC nesta quarta-feira (7), teve os jornalistas mais uma vez entrevistando os candidatos. Em sua primeira pergunta, o jornalista Glauber Guerra questionou Paulo Carneiro sobre a proposta de internacionalização da marca do Vitória. O candidato citou a participação de um torneio na Holanda, no qual o clube estreitou relações com o clube PSV e iniciou a estratégia de divulgação das divisões de base do clube pelo mundo. Para PC, o clube precisa voltar a disputar torneios internacionais, se aproximar das escolas sul-americanas e disputar torneios de base no continente. Citando a presença de contatos em outros países, o postulante enfatizou a presença de um “homem de mercado” para fazer o Vitória ter novamente uma marca conhecida no mundo. Nos comentários, Ricardo Davi explicou que a sua estratégia de internacionalização precisa cumprir tanto a demanda de exportação para outros clubes como de importação de jogadores estrangeiros para o Vitória. Além disso, também deve ser criado um departamento para dinamizar apoios e contatos. Na pergunta do radialista Wilton Matos para Ivã de Almeida, foi questionada a metodologia do time profissional e o seu modelo de trabalho. O candidato acredita que o clube precisa estruturar a sua filosofia de contratação de atletas e dinamizar uma gestão para implementar um modelo de futebol. O membro da chapa Vitória do Torcedor acusou a falta de estrutura do clube, principalmente no campo de equipamentos para os atletas e saúde dos mesmos. No seu comentário, Paulo Carneiro explicou que o modelo praticado no Brasil é direcionado ao treinador contratado. Entretanto, novos métodos estão sendo trazidos por novos profissionais, que estudam na Europa. E é nisso que o Vitória precisa centralizar para se tornar um novo clube. Segundo o candidato, já existe um treinador pré-contratado e um estilo de gestão para ser colocado no Leão da Barra, caso seja eleito. Na última pergunta, o jornalista Pedro Sento Sé questionou Ricardo Davi em relação a valorização da base para a equipe profissional. Em resposta, Davi afirmou que tem em mente a contratação de um executivo de futebol que dinamize as metas de valorização do indivíduo desde a base para o grupo principal. Além disso, os dirigentes do clube precisam acreditar nos métodos tecnológicos para melhorar a sua avaliação de desempenho em relação as contratações. Para o candidato, é preciso ter uma análise mais detalhada sobre todos os atletas que estejam no clube, além de um monitoramento do mercado para jogadores em ascensão no cenário nacional. No comentário, Ivã de Almeida confirmou que o clube precisa de um departamento de análise para atletas, além de uma qualificação dos profissionais do clube para o uso das tecnologias. Almeida citou a presença de Sinval Vieira na sua equipe, reiterando que o profissional seja um dos mais qualificados para o cargo.