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Nilton Almeida comenta reprovação do novo estatuto: 'Abriria margem a questionamentos'

Por Ulisses Gama / Glauber Guerra

Nilton Almeida comenta reprovação do novo estatuto: 'Abriria margem a questionamentos'
Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias
Presente na reunião do Conselho Deliberativo do Vitória na noite desta quarta-feira (14), o ex-diretor jurídico do clube, Nilton Almeida, comentou a reprovação da maioria dos conselheiros a proposta do Conselho Diretor para um novo estatuto (leia mais aqui). De acordo com o especialista, o texto apresentado poderia ferir decisões judiciais de prejudicar o clube. "Não foi a questão do teor do texto. O problema é que ao fazer um texto que não tivesse apreciado as emendas conforme decisão judicial, você descumpre. Esse texto iria para a Assembleia Geral e abriria margem a diversos questionamentos por descumprimentos de ordem judicial. Isso ia deixar aberto um flanco para uma nova disputa judicial. Antes tinha pedido de intervenção pela falta de uma ata. Imagine pelo descumprimento de uma ordem judicial?", afirmou. De acordo com Nilton, não existe possibilidade de uma intervenção judicial no clube e pediu que a proposta fosse encaminhada diretamente para a Assembleia Geral. "Não há possibilidade. O que existe hoje é uma determinação judicial para que se for alterado o estatuto, que sigam as regras. Não há possibilidade porque não há um ato para ser atacado. Em novembro do ano passado, os conselheiros aprovaram as eleições diretas e a composição proporcional do Conselho. Se as coisas estão em fase de discussão, submeta essa decisão a Assembleia. Não tentem impingir aos conselheiros a aprovação de um texto ilegal e com artigos que podem comprometer o clube", indicou Almeida. "[As eleições diretas] Depende unicamente do presidente José Rocha. As eleições estão aprovadas. Desafio que ele pegue essa decisão e convoque a Assembleia Geral. Se a Assembleia disser que sim, será implantada. Não sei porque se escondem nessa teimosia", acrescentou.