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Em entrevista, Raimundo Viana fala sobre Ba-Vi e destaca evolução do Vitória na Série B

Por Edimário Duplat

Em entrevista, Raimundo Viana fala sobre Ba-Vi e destaca evolução do Vitória na Série B
Foto: Vanderson Nascimento/Band Bahia
O presidente do Vitória, Raimundo Viana, participou do programa Donos da Bola, da TV Band Bahia e falou um pouco sobre as expectativas do clássico Ba-Vi, que será realizado no próximo sábado (3) na Arena Fonte Nova. Com a presença dos jornalistas Glauber Guerra, do Bahia Notícias, Dito Lopes e Juliana Guimarães, o mandatário rubro-negro também exaltou a união dos jogadores que rendeu a evolução no Brasileirão da Série B.

“O Vitória está pronto para mais uma partida difícil na Série B. É um grande adversário que não está no G-4 por acaso e teremos mais um jogo de seis pontos. Felizmente não temos problemas de contusão, superamos muito nessa área. Nosso único desfalque é o Guilherme Mattis que está suspenso, na minha opinião por conta do juiz que estava muito rigoroso”, afirmou o dirigente, que não deixou de elogiar a postura do grupo rubro-negro na disputa da segunda divisão.

“No nosso último jogo na Fonte Nova tivemos uma comemoração sobre o Escudero, que foi uma montanha humana sobre o jogador com todos os atletas que foram comemorar o gol. Isso demonstra o comprometimento do grupo, que nos faz superar as dificuldades que aparecem como contusões e suspensões”, reiterou. Para explicar a mudança de comportamento do elenco durante o campeonato, Viana exaltou o projeto que teve início após a sua chegada a presidência e que conta com apoio de torcedores e jogadores do Leão da Barra.

“Quando fui eleito, vim aqui e disse que tínhamos um projeto e iriamos executa-lo. Claro que não tinha autoridade de exigir a presença do torcedor ou a crença que poderíamos subir. E porque? Porque o Vitória tinha acabado de descer de divisão, saindo prematuramente do estadual e da Copa do Brasil. O que se esperar desse time? Devargazinho fomos fazendo as contratações e combatendo as desconfianças (...) O que mudou é a gestão, a condução das coisas. O presidente do Vitória não chuta bola, mas comanda. Não perdi nenhum jogo, tirando a partida em Belém para cumprir o interesse do próprio Vitória. Nunca deixei de estar no vestiário, acompanhando treinamento e jogo/pós-jogo. Como torcedor acho o time espetacular, mas não um time dos sonhos. É uma equipe competente”, reiterou.