Vitória e oposição comentam impressões em primeira audiência sobre intervenção no clube
O advogado do Vitória diz estar tranquilo sobre o caso. Foto: Glauber Guerra
Nesta terça-feira (16), foi realizada a primeira audiência do processo de intervenção nas eleições da presidência e conselho deliberativo do Vitória, realizados em 2009. O processo foi solicitado por torcedores integrantes do movimento “Século 21”, que apontam irregularidades na reeleição de Alexi Portela à frente da equipe rubro-negra. Na ocasião foi realizada uma audiência de instrução, onde as provas foram apresentadas e serão analisadas pela juíza responsável pela audiência.
Segundo o advogado que defende a equipe rubro-negra, Nilton Almeida, as provas apresentadas pela oposição não são suficientes para realizar o processo, e o clube está tranquilo em relação ao caso. “Neste primeiro momento as provas e testemunhas foram apresentadas, com uma delas inclusive foi considerada suspeita e interessada na ação e ficou a cargo da juíza. No meu entender, a prova que eles apresentaram foi muito fraca e não existe cabimento no que eles pretendem fazer. Estamos tranquilos” afirmou Almeida, em entrevista ao Bahia Notícias, que considerou não existir chances de se repetir o que aconteceu no caso do Bahia, qualificando a possibilidade como um “absurdo jurídico”.
Após a primeira audiência, foi aberto um prazo de cinco dias para que as partes apresentem suas razões finais e, com isso, o processo ficará concluso para julgamento a qualquer momento.
Segundo o advogado que defende a equipe rubro-negra, Nilton Almeida, as provas apresentadas pela oposição não são suficientes para realizar o processo, e o clube está tranquilo em relação ao caso. “Neste primeiro momento as provas e testemunhas foram apresentadas, com uma delas inclusive foi considerada suspeita e interessada na ação e ficou a cargo da juíza. No meu entender, a prova que eles apresentaram foi muito fraca e não existe cabimento no que eles pretendem fazer. Estamos tranquilos” afirmou Almeida, em entrevista ao Bahia Notícias, que considerou não existir chances de se repetir o que aconteceu no caso do Bahia, qualificando a possibilidade como um “absurdo jurídico”.
Bruno Torres ,advogado do movimento "Século 21", está confiante no processo
Foto: Glauber Guerra"
Após a primeira audiência, foi aberto um prazo de cinco dias para que as partes apresentem suas razões finais e, com isso, o processo ficará concluso para julgamento a qualquer momento.