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Romário elege Gilson Nunes como pior técnico com quem já trabalhou: 'Treinador de m****'

Romário elege Gilson Nunes como pior técnico com quem já trabalhou: 'Treinador de m****'
Foto: Reprodução / Fox Sports

O senador Romário (PSB), eleito pelo Rio de Janeiro, elegeu em entrevista ao Boa Noite Fox o técnico Gilson Nunes como o pior com quem trabalhou. Na época, o Baixinho foi cortado da equipe por andar pelos corredores do hotel em que a seleção estava hospedada antes do Mundial sub-20. No programa da Fox Sports, o ex-jogador não segurou a língua ao falar do comandante.


"Gilson Nunes era uma merda. Que treinador de merda esse que eu tive, foi um dos piores. Desculpa [por xingar], foi mal, não dá para segurar", disparou o senador. Durante a entrevista, ele ainda deu detalhes sobre o seu estado de saúde. Ao aparecer bem mais magro, surgiram boatos de que ele estaria com alguma condição grave. No entanto, de acordo com Romário, o emagrecimento foi devido a uma cirurgia chamada interposição ileal, que o levou à cura da diabetes.


"Do que eu era doente, graças a Deus eu não sou mais diabético. Cheguei a perder, nesses cinco meses, um total de 22 quilos. Apareceram, realmente, umas fotos na internet há uns três meses passados que ficaram estranhas, até eu quando vi me preocupei, perguntei 'sou eu mesmo?'. É claro que, na vida de uma pessoa pública como eu, você conquista fãs e automaticamente tem aqueles que também não gostam, o que é um direito. Principalmente esses que não gostam inventaram que eu estava com Aids, que eu estava com câncer, várias doenças. Mas a doença que eu estava era a diabetes. Mas graças a Deus, desses 22 quilos que eu perdi, eu já recuperei mais ou menos três, já como bem melhor", explicou. Entre os diversos temas discutidos no programa, ele ainda revelou que não assumiria a culpa por uma falta que expulsaria um jogador adversário - atitude tomada pelo volante Rodrigo Caio, do São Paulo, no clássico contra o Corinthians.


"Eu jogo futevôlei e a gente tem uma frase, quando está ganhando de zero, de que 'se doente não quer frango, frango no doente'. Pisa nele para acabar de matar. O pensamento é esse. Isso não significa que eu seja desonesto ou que eu não esteja fazendo um futebol de uma forma diferente. Eu respeito a posição e a opinião daqueles que entendem e acham que a atitude do zagueiro foi positiva. Não que seja uma atitude negativa. Eu não faria e eu, como treinador, daria um belo de um esporro nele", afirmou.