Mau cheiro da Lagoa de Jacarepaguá incomoda presentes na Arena Futuro
Foto: Divulgação/Prefeitura do Rio
Mesmo com elogios em relação à estrutura da Arena do Futuro, no Parque Olímpico da Barra, jogadores e dirigentes que estiveram presentes no evento-teste do Handebol, realizado no último fim de semana no local, reclamaram do forte odor que é sentido dentro do equipamento esportivo. Segundo os organizadores do Comitê Olímpico Local (COL), o problema vem da Lagoa de Jacarepaguá e não tem previsão de ser solucionado pela entidade.
“A gente está na beira da Lagoa e sabemos a situação qual é, mas o Comitê se preocupa em fazer a gestão das áreas e entregar o melhor possível. Não tem como mudar o cheiro, mas a gente visa melhorar a situação aqui dentro. A gente tem que ver e investigar.”, afirmou o gerente-geral de esportes do Comitê Rio 2016, Rodrigo Garcia, em entrevista para o globoesporte.com. Ainda segundo o dirigente, a organização não tem orçamento para combater o mau cheiro na Arena do Futuro.
“Não (tem orçamento para isso), porque foi um problema que a gente nunca imaginou. Tem orçamento de contingência, não entraria exatamente nessa conta porque não era um problema que estava mapeado claramente. Primeiro tem que investigar para entender a causa do problema antes de sair tomando alguma ação. Depois a gente vê se aciona um plano de contingência ou não”, confirmou.
Mesmo com a crítica do mau cheiro, a área de competição foi elogiada por jogadores da seleção brasileira, que a consideram de primeiro mundo por conta da estrutura presente no espaço.
“A gente está na beira da Lagoa e sabemos a situação qual é, mas o Comitê se preocupa em fazer a gestão das áreas e entregar o melhor possível. Não tem como mudar o cheiro, mas a gente visa melhorar a situação aqui dentro. A gente tem que ver e investigar.”, afirmou o gerente-geral de esportes do Comitê Rio 2016, Rodrigo Garcia, em entrevista para o globoesporte.com. Ainda segundo o dirigente, a organização não tem orçamento para combater o mau cheiro na Arena do Futuro.
“Não (tem orçamento para isso), porque foi um problema que a gente nunca imaginou. Tem orçamento de contingência, não entraria exatamente nessa conta porque não era um problema que estava mapeado claramente. Primeiro tem que investigar para entender a causa do problema antes de sair tomando alguma ação. Depois a gente vê se aciona um plano de contingência ou não”, confirmou.
Mesmo com a crítica do mau cheiro, a área de competição foi elogiada por jogadores da seleção brasileira, que a consideram de primeiro mundo por conta da estrutura presente no espaço.