Em entrevista, Nonato revela desejo em voltar ao Bahia e garante que segue em ‘alto nível’
Por Edimário Duplat
Foto: Reprodução
Artilheiro da última edição do Campeonato Goiano, com 9 gols, o atacante Nonato revelou em entrevista ao jornal Correio desta segunda-feira (20) que tem desejo de voltar a vestir a camisa do Bahia, equipe onde é o sétimo maior goleador da história com 125 gols. Garantindo que está em ‘alto nível’ apesar dos seus 35 anos, Nonato também afirmou que não acredita no descenso do tricolor para a Série B e que tem um olhar diferente do seu comportamento extra campo.
“Continuo jogando, atuando em alto nível. Hoje, to morando em Goianésia, clube que eu jogo desde o ano passado. Meu contrato acabou depois da Série D. Tô de férias, mas tenho um acerto de boca com os dirigentes pra eu ficar ano que vem. É um clube certinho, que paga em dia, honra seus compromissos” afirmou Nonato ao periódico, onde também revelou que estaria aberto a um acordo de produtividade com o Bahia, mesmo sabendo que a decisão não depende só dele. “A vontade que eu tenho de voltar é muito grande. Tem muitos jogadores que jogam num time pequeno, mas é muito mais difícil fazer gol do que jogando em time grande. As pessoas sabem que em caso de um retorno não vou ter problema nenhum em jogar e fazer gols. Não depende de mim, depende deles” reiterou.
Garantindo que se mantém como “brocador”, Nonato também falou sobre os atacantes que vieram após a sua estadia no clube, explicando que faltaram a eles um maior tempo no clube para se tornarem ídolos da torcida. “Jael e Fernandão foram bons centroavantes, principalmente o Fernandão, que teve uma boa identificação no clube, mas jogaram pouco tempo. A torcida até hoje lembra de mim porque eu joguei muito tempo aqui e fiz muitos jogos. Eles contribuíram pro Bahia, mas não foram ídolos como eu, Marcelo Ramos e Uéslei, por exemplo” confessou.
Sobre sua vida fora dos gramados, que sempre foi alvo de críticas devido ao grande número de festas ao qual participava, o atacante garantiu que a idade mudou a sua forma de enxergar o mundo e que agora está mais tranqüilo em relação a sua posição no futebol. “Hoje em dia, sou um cara que penso mais antes de tomar alguma atitude. Hoje sou muito mais centrado e não tenho aquela vontade de fazer algumas coisas que são normais da idade. Você se empolga com algumas situações, jogando no Bahia, ídolo, fazendo gols, aí aparecem os convites para as festas... Hoje em dia sou mais tranqüilo” afirmou.
“Continuo jogando, atuando em alto nível. Hoje, to morando em Goianésia, clube que eu jogo desde o ano passado. Meu contrato acabou depois da Série D. Tô de férias, mas tenho um acerto de boca com os dirigentes pra eu ficar ano que vem. É um clube certinho, que paga em dia, honra seus compromissos” afirmou Nonato ao periódico, onde também revelou que estaria aberto a um acordo de produtividade com o Bahia, mesmo sabendo que a decisão não depende só dele. “A vontade que eu tenho de voltar é muito grande. Tem muitos jogadores que jogam num time pequeno, mas é muito mais difícil fazer gol do que jogando em time grande. As pessoas sabem que em caso de um retorno não vou ter problema nenhum em jogar e fazer gols. Não depende de mim, depende deles” reiterou.
Garantindo que se mantém como “brocador”, Nonato também falou sobre os atacantes que vieram após a sua estadia no clube, explicando que faltaram a eles um maior tempo no clube para se tornarem ídolos da torcida. “Jael e Fernandão foram bons centroavantes, principalmente o Fernandão, que teve uma boa identificação no clube, mas jogaram pouco tempo. A torcida até hoje lembra de mim porque eu joguei muito tempo aqui e fiz muitos jogos. Eles contribuíram pro Bahia, mas não foram ídolos como eu, Marcelo Ramos e Uéslei, por exemplo” confessou.
Sobre sua vida fora dos gramados, que sempre foi alvo de críticas devido ao grande número de festas ao qual participava, o atacante garantiu que a idade mudou a sua forma de enxergar o mundo e que agora está mais tranqüilo em relação a sua posição no futebol. “Hoje em dia, sou um cara que penso mais antes de tomar alguma atitude. Hoje sou muito mais centrado e não tenho aquela vontade de fazer algumas coisas que são normais da idade. Você se empolga com algumas situações, jogando no Bahia, ídolo, fazendo gols, aí aparecem os convites para as festas... Hoje em dia sou mais tranqüilo” afirmou.