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Guto Ferreira fala de motivação para treinar o Bahia e exalta o clube no cenário nacional

Por Edimário Duplat

Guto Ferreira fala de motivação para treinar o Bahia e exalta o clube no cenário nacional
Foto: Divulgação / Chapecoense
Às vésperas de ser apresentado oficialmente como novo treinador do Bahia, o paulista Guto Ferreira revelou, em entrevista ao jornal Correio, as suas expectativas para comandar o Bahia no complemento do Campeonato Brasileiro da Série B e reiterou a importância de treinar a equipe soteropolitana. Mesmo sem querer diagnosticar algum problema no atual momento do Esquadrão, o técnico confessa que a primeira meta será a de recuperar a confiança dos atletas e da torcida tricolor.

“Falando de fora é mais difícil de avaliar qual é o problema do Bahia. Existem situações que às vezes você está fora e o problema está dentro. A primeira coisa a fazer é recuperar o nível de confiança dos jogadores. O Bahia tem uma torcida apaixonada e a tendência, quando o resultado não vem, é existir pressão no jogador. E quando o jogador está pressionado, ele perde a confiança. Depois disso, aí você vai buscar a organização da equipe, buscar um equilíbrio entre defesa e ataque para que futuramente o Bahia possa jogar com o controle do jogo contra os adversários”, afirmou Guto em entrevista ao periódico, ao qual também revelou o porquê de trocar a Chapecoense, clube que está em um bom momento no Brasileirão da Série A, por uma equipe que disputa o acesso à primeira divisão.

“A maneira que Marcelo Sant’Ana (presidente) e Nei Pandolfo (diretor de futebol) conversaram comigo, mostrando o projeto do clube. Trabalhar num clube como o Bahia é um projeto desafiador. Um clube com a grandeza do Bahia não pode estar na Série B. Esse é o desafio e o projeto inicial. À medida que a gente alcançar esse primeiro objetivo, vamos trabalhar para fazer um Bahia ainda mais forte. A gente conta com a força e com a energia dessa torcida apaixonada, sabendo que o torcedor é passional, mas contando nos momentos primordiais com a sua força”, explicou o treinador.

Guto Ferreira, que confessou não se incomodar com o apelido ‘Gordiola’, também acredita que a presença de atletas com quem já trabalhou no elenco tricolor (Marcelo Lomba, Renato Cajá, Lucas Fonseca, João Paulo, Hernane, Jackson e Paulo Roberto) pode ser o diferencial para revitalizar uma mentalidade vencedora na equipe. “Acredito que facilite sim, porque eles vão ser instrumentos de multiplicação dessa adaptação mais rápida, de como a gente gosta do trabalho, de como a gente gosta do dia a dia. Vão trabalhar o fortalecimento das ideias vencedoras”.

Guto Ferreira assume o Bahia na próxima segunda-feira (27) e já comanda o Esquadrão de Aço na terça (28), para o confronto contra o Oeste de Itápolis na Arena Fonte Nova.