Sem 'medo', Paulinho Dias afirma que intensidade é o caminho para a Série A
Foto: Felipe Santana / Bahia Notícias
Para voltar à elite do futebol brasileiro, o Bahia precisa de intensidade e entrega. Este é o pensamento do volante Paulinho Dias. De acordo com o atleta, que já teve dois acessos com a camisa da Chapecoense, cada partida no Campeonato Brasileiro da Série B deve ser tratada como uma final.
"O caminho é muita entrega, diariamente. É envolvimento com o clube, com o time. É jogo a jogo. É saber que os três pontos da primeira rodada e os três pontos da última rodada têm o mesmo valor. A gente tem que fazer de cada partida uma final. É você ser sempre intenso e envolvido com o projeto de acesso", disse.
Com cinco partidas sem vencer na segunda divisão nacional, o Bahia vive a pior sequência na competição, e justamente na sua reta final. Entretanto, o jogador rechaçou o medo de um fracasso no projeto de subida.
"Medo? De coração, a gente não tem que ter medo nunca. Aprendi com muitas coisas que se passa na vida. Perdas familiares, medo da vida normal. Todo mundo tem medos, mas se ficar olhando para o medo, você não sai de casa, não tem filho, não se casa, não trabalha. Carrego minha vida com o copo sempre meio cheio, nunca está meio vazio”, destacou Dias, que ainda refletiu mais sobre o acesso.
“Temos que entregar todas nossas preocupações e ansiedades para Deus e trabalhar sem medo. Se a gente trabalhar forte, vai ser consequência do que a gente vai fazer no fim do ano. O medo só vai atrapalhar. O medo pode trazer mais vontade de se preparar. Quero ter mais vontade de me preparar. O que acontecer será sequência. O medo é combustível para se preparar mais", pontuou.
O Bahia volta ao gramado diante do Oeste, no próximo sábado (17), às 16h30, no estádio José Liberatti, em Osasco (SP).
"O caminho é muita entrega, diariamente. É envolvimento com o clube, com o time. É jogo a jogo. É saber que os três pontos da primeira rodada e os três pontos da última rodada têm o mesmo valor. A gente tem que fazer de cada partida uma final. É você ser sempre intenso e envolvido com o projeto de acesso", disse.
Com cinco partidas sem vencer na segunda divisão nacional, o Bahia vive a pior sequência na competição, e justamente na sua reta final. Entretanto, o jogador rechaçou o medo de um fracasso no projeto de subida.
"Medo? De coração, a gente não tem que ter medo nunca. Aprendi com muitas coisas que se passa na vida. Perdas familiares, medo da vida normal. Todo mundo tem medos, mas se ficar olhando para o medo, você não sai de casa, não tem filho, não se casa, não trabalha. Carrego minha vida com o copo sempre meio cheio, nunca está meio vazio”, destacou Dias, que ainda refletiu mais sobre o acesso.
“Temos que entregar todas nossas preocupações e ansiedades para Deus e trabalhar sem medo. Se a gente trabalhar forte, vai ser consequência do que a gente vai fazer no fim do ano. O medo só vai atrapalhar. O medo pode trazer mais vontade de se preparar. Quero ter mais vontade de me preparar. O que acontecer será sequência. O medo é combustível para se preparar mais", pontuou.
O Bahia volta ao gramado diante do Oeste, no próximo sábado (17), às 16h30, no estádio José Liberatti, em Osasco (SP).