Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias

Notícia

Dia do Patrimônio: Monumentos de Salvador terão placas com QR Code

Dia do Patrimônio: Monumentos de Salvador terão placas com QR Code
Foto: Divulgação

Com objetivo de valorizar os monumentos e a história da cidade, a Fundação Gregório de Mattos (FGM) lançou nesta quinta-feira (17), Dia do Patrimônio Histórico Nacional, a ação #Reconectar. O projeto vai permitir que moradores e visitantes da cidade tenham acesso às informações sobre um monumento público a partir de placas com QR Code instaladas próximas às suas bases. Basta aproximar um celular ou tablet com leitor desse tipo de código que um link se abrirá com acesso à ficha com dados e um resumo sobre o personagem ou evento retratado no monumento em três línguas (português, inglês e espanhol). Inicialmente, cinco monumentos na região do Centro Histórico serão contemplados nesta ação que conta com a parceria da Seman (Secretaria de Manutenção da Cidade). Até o fim deste ano, a expectativa é de levar o projeto a 20 monumentos, uma média de cinco por mês. Para o lançamento, nesta quinta, a FGM promoveu também um passeio mediado pelo historiador Rafael Dantas, da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ).

 

Para Milena Tavares, Diretora de Patrimônio da Fundação, a preservação dos monumentos não apenas resguarda a memória coletiva da cidade, como pode servir à educação cidadã. “Na medida em que a sociedade passe a se apropriar desses elementos, que nos ensinam sobre o nosso povo e sobre o nosso lugar”, conta. Ela lamenta que conservar os monumentos públicos venha sendo um desafio para o poder público e acredita que ações como o #Reconectar podem colaborar para a conscientização das pessoas sobre a importância dos monumentos e evitar os estragos. “Sofremos não apenas pelo desgaste natural das obras artísticas, diariamente expostas à poluição e à ação do tempo, mas principalmente pelo vandalismo, alheio à perda que a depredação significa para cidade, inclusive pelo investimento que poderia ser destinado a outras ações de valorização do espaço comum”, avalia a Diretora.