A voz por tr&aacute;s do hit &ldquo;My Hart Will Go On&rdquo;, trilha do filme &ldquo;Titanic&rdquo;, a cantora C&eacute;line Dion est&aacute; com a sa&uacute;de muito debilitada. Em entrevista &agrave; revista Here, familiares comentaram o estado da artista canadense e revelaram que ela perdeu a mobilidade.&nbsp;

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&quot;Ela n&atilde;o consegue mais se levantar da cama, nem se mover, nem andar. Ela sofre de dores nas pernas e p&eacute;s que a paralisam. Ela est&aacute; muito fraca e perdeu muito peso&quot;, disse um porta voz. &quot;&Eacute; uma doen&ccedil;a que pode exigir longa convalescen&ccedil;a. Se as coisas n&atilde;o melhorarem, ela poder&aacute; ficar afastada por v&aacute;rios meses ou at&eacute; um ano. Porque seus sintomas s&atilde;o mais preocupantes do que era esperado&quot;, acrescentou.

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De acordo com a revista, C&eacute;line Dion chegou a cancelar um show em Las Vegas, nos Estados Unidos, em novembro. &quot;Meu cora&ccedil;&atilde;o est&aacute; partido por esta situa&ccedil;&atilde;o. Minha equipe e eu estamos trabalhando em nosso novo show h&aacute; oito meses e n&atilde;o poder subir ao palco em novembro me entristece al&eacute;m das palavras&quot;, informou a cantora, por meio das redes sociais, neste m&ecirc;s.

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Em nota oficial, o staff da artista informou que ela vem sofrendo &quot;espasmos musculares graves e persistentes&quot; nos membros inferiores e a irm&atilde; de C&eacute;line, Claudette, afirmou que o problema se d&aacute; por causa do &quot;palco &iacute;ngreme em que ela se apresentava&rdquo; no Caesars Palace. Apesar da debilidade, Claudette minimizou a gravidade. &quot;O que est&aacute; acontecendo com ela &eacute; doloroso. Mas n&atilde;o h&aacute; nada de s&eacute;rio, caso contr&aacute;rio ela teria me dito. C&eacute;line n&atilde;o hesita em confidenciar e me pedir conselhos quando algo est&aacute; errado. Ela trabalhou muito para este retorno. &Eacute; sempre a mesma coisa: ela &eacute; terrivelmente exigente consigo mesma. O corpo dela disse &#39;pare&#39;&quot;, declarou.

Ap&oacute;s o Vaticano emitir uma declara&ccedil;&atilde;o na qual pro&iacute;be a igreja Cat&oacute;lica de aben&ccedil;oar uni&otilde;es entre pessoas do mesmo sexto e afirmar que Deus &ldquo;n&atilde;o aben&ccedil;oa e n&atilde;o pode aben&ccedil;oar o pecado&rdquo; (<a href="http://&lt;blockquote class=&quot;twitter-tweet&quot;&gt;&lt;p lang=&quot;en&quot; dir=&quot;ltr&quot;&gt;How can the Vatican refuse to bless gay marriages because they “are sin”, yet happily make a profit from investing millions in “Rocketman” - a film which celebrates my finding happiness from my marriage to David?? &lt;a href=&quot;https://twitter.com/hashtag/hypocrisy?src=hash&amp;amp;ref_src=twsrc%5Etfw&quot;&gt;#hypocrisy&lt;/a&gt;&lt;a href=&quot;https://twitter.com/VaticanNews?ref_src=twsrc%5Etfw&quot;&gt;@VaticanNews&lt;/a&gt; &lt;a href=&quot;https://twitter.com/Pontifex?ref_src=twsrc%5Etfw&quot;&gt;@Pontifex&lt;/a&gt; &lt;a href=&quot;https://t.co/sURtrWB6Nd&quot;&gt;pic.twitter.com/sURtrWB6Nd&lt;/a&gt;&lt;/p&gt;&amp;mdash; Elton John (@eltonofficial) &lt;a href=&quot;https://twitter.com/eltonofficial/status/1371491490552221697?ref_src=twsrc%5Etfw&quot;&gt;March 15, 2021&lt;/a&gt;&lt;/blockquote&gt; &lt;script async src=&quot;https://platform.twitter.com/widgets.js&quot; charset=&quot;utf-8&quot;&gt;&lt;/script&gt;" target="_blank">clique aqui e saiba mais</a>), Elton John se posicionou de forma cr&iacute;tica.

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Declaradamente homossexual, o m&uacute;sico brit&acirc;nico questionou o posicionamento do Vaticano apontando incoer&ecirc;ncias, j&aacute; que a institui&ccedil;&atilde;o ajudou a financiar o filme &ldquo;Rocketman&rdquo; (2019), uma cinebiografia sobre sua hist&oacute;ria, dirigida por Dexter Fletcher e estrelada por Taron Egerton.

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No Twitter, Elton John usou a hashtag #hipocrisia para comentar o caso. &ldquo;Como o Vaticano pode se recusar a aben&ccedil;oar casamentos gays porque eles &lsquo;s&atilde;o o pecado&rsquo;, mas felizmente lucra ao investir milh&otilde;es em &lsquo;Rocketman&rsquo; &ndash; um filme que celebra a descoberta da minha felicidade com meu casamento com David (Furnish)?&rdquo;, questionou. 
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<blockquote class="twitter-tweet">
How can the Vatican refuse to bless gay marriages because they &ldquo;are sin&rdquo;, yet happily make a profit from investing millions in &ldquo;Rocketman&rdquo; - a film which celebrates my finding happiness from my marriage to David?? <a href="https://twitter.com/hashtag/hypocrisy?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#hypocrisy</a><a href="https://twitter.com/VaticanNews?ref_src=twsrc%5Etfw">@VaticanNews</a> <a href="https://twitter.com/Pontifex?ref_src=twsrc%5Etfw">@Pontifex</a> <a href="https://t.co/sURtrWB6Nd">pic.twitter.com/sURtrWB6Nd</a>
&mdash; Elton John (@eltonofficial) <a href="https://twitter.com/eltonofficial/status/1371491490552221697?ref_src=twsrc%5Etfw">March 15, 2021</a></blockquote>
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Mais de 100 nomes da m&uacute;sica brit&acirc;nica protestaram contra o impacto negativo que o Brexit vai ter sobre a produ&ccedil;&atilde;o cultural no Reino Unido. Celebridades como Elton&nbsp;John, Sting, o ex-guitarrista do Queen, Brian May, e o regente Simon Rattle assinaram uma carta aberta publicada nesta quarta-feira (20) no Times. &quot;As turn&ecirc;s podem se tornar invi&aacute;veis, especialmente para jovens m&uacute;sicos&quot;, apontou o texto.

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A carta, que tamb&eacute;m recebeu a assinatura de membros do Iron Maden, The Who e Sex Pistols, acusa o governo de ter abandonado &quot;vergonhosamente&quot; os artistas do pa&iacute;s. Conforme publicou o Uol, ap&oacute;s o acordo,&nbsp;europeus e brit&acirc;nicos est&atilde;o isentos de visto somente se estiverem viajando a turismo. Para quem vai trabalhar ou prestar servi&ccedil;os, os tr&acirc;mites s&atilde;o outros.

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As regras valem n&atilde;o s&oacute; para os artistas como tamb&eacute;m para os produtores de eventos e seus equipamentos, no Reino Unido e no continente. O setor movimenta quase R$ 42 bilh&otilde;es por ano no territ&oacute;rio do reino de Elizabeth II.&nbsp;

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Desde a sa&iacute;da do Reino Unido da Uni&atilde;o Europeia, artistas e suas equipes precisam apresentar vistos distintos para diferentes pa&iacute;ses, al&eacute;m de autoriza&ccedil;&otilde;es que custam custam 350 libras para cada instrumento e outros equipamentos a cruzarem a fronteira. Os caminh&otilde;es respons&aacute;veis pelo transporte s&oacute; podem visitar tr&ecirc;s cidades, pelas regras atuais.

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