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	<strong>Ap&oacute;s show de Marcio Mello, foi a vez de Larissa Luz subir ao palco principal do Festival da Primavera, na noite deste s&aacute;bado (19), no Jardim de Alah. A cantora apresentou ao p&uacute;blico baiano o repert&oacute;rio de seu novo disco, &ldquo;Territ&oacute;rio Conquistado&rdquo;, al&eacute;m de sucessos da sua carreira solo. Ela n&atilde;o deixou de lembrar ainda da banda em que foi lan&ccedil;ada musicalmente e fez um agradecimento: &ldquo;muita gratid&atilde;o ao grupo que me acolheu, ao Araketu&rdquo;, disse ela, completando com &quot;Vai ter negra sim!&#39;.</strong><br />
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	<img alt="" src="/ckfinder/userfiles/images/publico(6).jpg" style="width: 380px; height: 254px;" /><br />
	<em>Larissa Luz se apresentou para uma plateia cheia no Festival da Primavera | Foto:&nbsp;Max Haack/Agecom</em></div>
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	<strong>Com essa pegada de empoderamento e o orgulho, ela cantou a m&uacute;sica que d&aacute; nome ao seu novo CD e que conta com participa&ccedil;&atilde;o de Elza Soares. Para o show, Larissa fez dueto com um &aacute;udio gravado, emocionando o p&uacute;blico, com o verso &ldquo;Territ&oacute;rio conquistado &eacute; espa&ccedil;o garantido&rdquo;. Ela conquistou, de fato, o p&uacute;blico e seguiu exaltando a negritude, chamando ainda ao palco Luciana Mello. &ldquo;Pensou em mulher negra, que arrasa, tinha que ser Luciana&rdquo;, disse Larissa.</strong></div>
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	<strong>As duas acenderam a plateia com novos arranjos de hits da cantora paulista, como &ldquo;Prazer e Luz&rdquo;, &nbsp;&ldquo;Simples Desejo&rdquo; e &ldquo;&Eacute; Assim Que Se Faz&rdquo;. &ldquo;&quot;Eu vim ver Luciana, n&atilde;o conhecia Larissa, mas as duas est&atilde;o arrasando. Se Larissa continuar assim, vai ser a nova diva da Bahia&rdquo;, comentou a securit&aacute;ria Mara Carvalho.&nbsp;</strong><br />
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	<img alt="" src="/ckfinder/userfiles/images/larissa luciana.jpg" style="width: 380px; height: 291px;" /><br />
	<em>Larissa Luz e Luciana Mello exaltaram a negritude durante show | Foto: Ailma Teixeira</em></div>
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	<strong>A baiana assumiu mais uma vez o palco sozinha, com uma sa&iacute;da de Luciana, e apresentou ao p&uacute;blico mais uma mensagem de empoderamento, com versos de uma nova m&uacute;sica. &ldquo;&Eacute; o meu sexo, quem disse que entra voc&ecirc;?&quot;, cantou Larissa, dizendo ainda que fez um pequeno discurso afirmativo: &ldquo;Pode usar shortinho, decot&atilde;o, ralar a bunda no ch&atilde;o, podem fazer o que quiser&rdquo;.</strong></div>
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	<strong>Paula Lima foi a segunda convidada a entrar no palco, para cantar can&ccedil;&otilde;es como &ldquo;&Eacute; Isso A&iacute;&rdquo; e &ldquo;Quero Voc&ecirc; no Baile&rdquo;. &ldquo;Eu fiquei muito feliz com o convite, porque esse festival &eacute; lindo e eu me sinto sempre representada na Bahia&rdquo;, disse Paula. Larissa, tamb&eacute;m emocionada voltou a falar sobre orgulho e empoderamento. &quot;Eu trouxe essas negras lindas para ficar mais forte do lado delas, pra que a gente se fortale&ccedil;a e gere mais impacto na sociedade&quot;, disse a artista que ainda homenageou Nina Simone, cantando a m&uacute;sica &ldquo;Feeling Good&rdquo;.</strong><br />
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	<img alt="" src="/ckfinder/userfiles/images/larissa paula lima.jpg" style="width: 380px; height: 214px;" /><br />
	<em>Paula Lima tamb&eacute;m cantou pelo empoderamento junto com Larissa Luz | Foto: Ailma Teixeira&nbsp;</em></div>


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	Sob o comando da cantora Sylvia Patr&iacute;cia, o Tuk Tuk Sonoro anima o Rio Vermelho nesta sexta-feira (27), a partir das 20, dentro da programa&ccedil;&atilde;o do Festival da Cidade. Ser&atilde;o mais de duas horas de show, com um repert&oacute;rio que inclui ritmos variados, desde o pop, funk, soul, at&eacute; o samba-reggae, com releituras de sucessos dos anos 1980 e 1990. O mini palco m&oacute;vel sair&aacute; da Rua da Paci&ecirc;ncia, em frente ao Multiespa&ccedil;o Lal&aacute;, seguir&aacute; at&eacute; o Largo da Mariquita e retorna na regi&atilde;o do Teatro Sesi, com destino ao Largo de Santana, onde ser&aacute; realizada a segunda parte da apresenta&ccedil;&atilde;o, que contar&aacute; ainda com um bolo cenogr&aacute;fico e parab&eacute;ns pelos 466 anos da capital baiana.&nbsp;</div>


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	Nesta semana, o Instituto Cultural Brasil It&aacute;lia Europa (Icbie) realiza uma s&eacute;rie de visitas guiadas ao acervo da Biblioteca Internacional Leonardo da Vinci, localizada na sede da institu&ccedil;&atilde;o, no bairro da Ribeira. Parte do projeto &quot;LeiturArte&quot;, a a&ccedil;&atilde;o integra a programa&ccedil;&atilde;o do Festival da Cidade, evento em comemora&ccedil;&atilde;o aos 466 anos de Salvador, e segue aberta ao p&uacute;blico at&eacute;&nbsp;sexta-feira (27), sempre com turmas programadas.&nbsp;Na manh&atilde; desta ter&ccedil;a-feira (24), alunos do Col&eacute;gio da Pol&iacute;cia Militar Jo&atilde;o Flor&ecirc;ncio&nbsp;participaram da primeira visita guiada ao acervo, que re&uacute;ne&nbsp;14 mil t&iacute;tulos de &aacute;reas como m&uacute;sica, teatro, culin&aacute;ria, artes pl&aacute;sticas e filosofia, al&eacute;m de uma vasta cole&ccedil;&atilde;o de CDs, DVDs e livros de literatura brasileira, todos dispon&iacute;veis para empr&eacute;stimo e consulta. &ldquo;Se n&atilde;o h&aacute; mem&oacute;ria, n&atilde;o h&aacute; passado. Cada elemento desse espa&ccedil;o exalta o valor hist&oacute;rico, art&iacute;stico e cultural da Pen&iacute;nsula de Itapagipe. Registros de ind&uacute;strias, galp&otilde;es, do mar, dos estaleiros, pescadores. Toda essa valiosa mem&oacute;ria desse lugar t&atilde;o simb&oacute;lico est&aacute; aqui&rdquo;, ressaltou o diretor e curador do Icbie, Pietro Gallina.<a href="http://www.festivaldacidade.salvador.ba.gov.br/index.php/programacao"><strong><span style="color:#800080;">&nbsp;Clique e confira a programa&ccedil;&atilde;o do Festival da Cidade para os pr&oacute;ximos dias.</span></strong></a></div>


Notícia

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