Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias

Notícia

Prefeitura anuncia reabertura da casa de Jorge Amado e Zélia Gattai; acesso custará R$ 20

Prefeitura anuncia reabertura da casa de Jorge Amado e Zélia Gattai; acesso custará R$ 20
Foto: Max Haack / Agecom
A casa de número 33 da rua Alagoinhas, no Rio Vermelho, onde viveram Jorge Amado e Zélia Gattai, será reaberta ao público depois de 11 anos fechada. Em parceria com a Fundação Casa de Jorge Amado e com a família do casal, a Prefeitura de Salvador reformou totalmente o imóvel para abertura em solenidade, no dia 7 de novembro, às 15h, de acordo com informações passadas em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (30). Estavam presentes o secretário de Desenvolvimento, Turismo e Cultura, Guilherme Bellintan, o filho dos escritores, João Jorge Amado, a presidente da Fundação Casa de Jorge Amado, Myriam Fraga, e o curador do memorial da Casa do Rio Vermelho, Gringo Cardia, responsável pela implantação de museus em várias partes do Brasil e do mundo. A solenidade de abertura da Casa do Rio Vermelho contará com a presença do prefeito ACM Neto e de atrizes que interpretaram personagens femininas de Jorge Amado na TV e no cinema, inclusive Sônia Braga, responsável por dar vida à famosa Gabriela. Nos dias 8 e 9, apenas convidados terão acesso ao espaço. Durante um mês, os visitantes terão acesso às sextas, sábados e domingos. Após esse período, o funcionamento será de terça a domingo. A entrada custará R$ 20 (inteira). "Utilizamos a tecnologia de ponta, documentos, cartas, móveis, áudios, vídeos, tudo para permitir que o baiano e o turista mergulhem na intimidade de Jorge Amado e Zélia Gattai", afirmou Bellintani. Foram gastos R$ 6 milhões na reforma, entre recursos públicos e de patrocinadores. Durante a coletiva, o filho de Amado e Zélia lembrou que a mãe sempre quis transformar a casa em um memorial. "Ela custou a querer sair da casa, o que só aconteceu depois que teve um problema de saúde. A partir daí decidimos transformar o imóvel em um memorial", contou João Jorge.