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O coice do porco na Copa

Por Hari Alexandre Brust

O coice do porco na Copa
No Rio Grande do Sul, em se tratando de coices, quando a vítima não é atingida, diz-se que o coice foi “mais curto do que coice de Porco”. O coice que os torcedores porcos desferiram para atingir Dilma, no Itaquerão, por ocasião do jogo de abertura da Copa, e no Maracanã, na entrega do troféu para Alemanha, quando ali se encontrava no exercício da Presidência, ao lado do Presidente da Fifa e de outros Chefes de Estado, não atingiu a nossa valorosa e briosa Mandatária, porque, como o dito, foi curto para atingi-la fisicamente, todavia, a atitude dos porcos que receberam educação suína, emporcalharam o Brasil perante centenas de países que acompanharam a abertura e o encerramento da Copa através da mídia.
 
Se a intenção desses porcos era atingir a Presidente pré-candidata à reeleição, o tiro saiu pela culatra, porque os verdadeiros desportistas, os torcedores da seleção canarinho, identificaram a vara dos porcos de colarinho, pelos GRUNHIDOS das agressões, razão pela qual houve uma indignação geral, tanto no estádio, como dos rádios ouvintes e telespectadores.
 
Como a própria Presidenta na sua avaliação sobre a GRUNHIDELA declarou, depois da tortura física que sofreu durante a ditadura, com muita dor, mas com a coragem, resignação e altivez de quem sabe que o destino lhe reservava papel importante no futuro da Nação, não seriam esses grunhidos que a amedrontariam.
 
Nesse contexto político-eleitoral, em plena realização da COPA, todavia, cabe uma indagação: quem são os suínos que GRUNHIRAM no Itaquerão? Seriam os mesmos que patrocinam os atentados dos BLACK-BLOKS?Seriam os mesmos que contaminam e emporcalham, com seus grunhidos, os projetos e propostas do governo?
 
Infelizmente, como querem alguns, agredir, emporcalhar não é uma questão restrita à educação, pois ela acontece orquestradamente nos estádios, nas ruas e nas instituições. No fundo, o que esses grunhidores pretendem, é criar internamente um clima de insegurança que pugne por mudança para tirar vantagem.
 
Felizmente não conseguirão, porque o povo já os identificou misturados aos porcos e, como tal serão alimentados com farelo. O farelo da maturidade política da população e da independência econômica, adquirida através dos programas de distribuição de renda e ações sociais do governo.
 
A Cezar o que é de Cezar e a Dilma o reconhecimento do povo, pelo seu esforço na construção da verdadeira Nação Brasileira.

*Hari Alexandre Brust é secretário geral do PDT